Em Cuba, não tem liberdade de expressão. Em Cuba, não tem direito de ir e vir. Há severas restrições à liberdade de associação. Em Cuba há tortura. Em Cuba, há presos políticos – por discordarem do governo. Mas Frei Betto está contente com isso. É um caso de amor louco. Betto lutou para tentar implantar um regime assim no Brasil. Uma ditadura cruel e sanguinária. Não se conforma até hoje. Por isso, hoje ele se contenta em espezinhar cubanos. Os dissidentes, é claro. Dos verdugos, ele gosta.
Da coluna de Ancelmo Gois:
Afago em Fidel
Um grupo de intelectuais de 22 países teve um encontro com Fidel, sexta passada, em Cuba. A conversa, acredite, durou... oito horas e meia.
Aliás...
Coube ao nosso Frei Betto encerrar os discursos com um mimo a Fidel:
— Comandante, é com profunda tristeza que se constata seu excelente estado de saúde e brilhante lucidez... para quem é inimigo deste país. Para os amigos, uma grande alegria!
É. Pode ser.