Não relativizo a vida humana. Em estágio nenhum. Não me sinto capaz de julgar quem merece viver e quem merece morrer. Se eu eu decido quem é gente e quem não é, vou acabar como um sujeito que decidiu fazer isso no século passado e no seu zerinho-ou-um deu "judeus". O resultado a gente conheceu. Não entendo essa obsessão por matar gente no útero. Na boa, não entendo mesmo.
Bravo, PF!
Há 3 dias