Toda vovó que se prezava ensinava aos netinhos que a mentira tem perna curta. Parece que o netinho das donas Cacilda e Julica desconsiderou os ensinamentos que deve ter recebido em família...
É que este menino inventou uma mentira dessas bem grandes achando que tudo ia ficar por isso mesmo. Mas aí, uma das pessoas envolvidas na história resolveu trazer à tona o ditado da vovó.
Tarsinho, o neto em questão, disse que os lutadores cubanos Erislandy e Guillermo, que desertaram na época do Pan-2007, estavam querendo voltar para Cuba, pois sentiam saudades de casa. Com saudades da família até se acreditava que estivessem, mas de Cuba, acho que não. A versão da PF e de Tarsinho dizia que eles estavam arrependidos e voltaram para o colinho de Papai Fidel, que logo lhe puxou as orelhas, como bem diz Erislandy:
- Os meses seguintes foram de perseguição pura.
Os boxeadores foram "excluídos de todos os eventos esportivos e dos treinos, e proibidos de ter um emprego. Ele [Erislandy] afirma que faltava recursos até para a alimentação de suas famílias."
A reportagem de hoje, 14 de junho, no Globo, desmonta a fantasia travessa de Tarsinho. Junto com o amiguinho das FARC, Chavito, que emprestou o aviãozinho pro passeio de volta, eles armaram a traquinagem de devolver os fujões nostálgicos para Cuba.
Só que Erislandy conseguiu fugir. Foi para a Alemanha. Pro mesmo lugar para onde iria se o netinho das donas Cacilda e Julica não tivesse feito uma travessura com ele...
Certa feita, Titio Persegonha foi chamado de exagerado ao dizer que não há liberdade em Cuba. Disseram até que era uma fantasia da minha cabeça. Na minha e na de Erislandy pelo jeito:
- A total falta de liberdade torna a vida insuportável.
Ô, Erislandy, meu caro, deixa de ser paranóico!!!
Tarsinho serviu de agente cubano nesse caso. Cumpriu ordens de Fidelito. E agora voltamos ao começo dessa historinha: a mentira tem pernas curtas. Tá na hora do netinho das donas Cacilda (que "parecia uma patinha") e Julica ("elétrica e risonha") darem um puxão de orelhas no menino mentiroso.
É que este menino inventou uma mentira dessas bem grandes achando que tudo ia ficar por isso mesmo. Mas aí, uma das pessoas envolvidas na história resolveu trazer à tona o ditado da vovó.
Tarsinho, o neto em questão, disse que os lutadores cubanos Erislandy e Guillermo, que desertaram na época do Pan-2007, estavam querendo voltar para Cuba, pois sentiam saudades de casa. Com saudades da família até se acreditava que estivessem, mas de Cuba, acho que não. A versão da PF e de Tarsinho dizia que eles estavam arrependidos e voltaram para o colinho de Papai Fidel, que logo lhe puxou as orelhas, como bem diz Erislandy:
- Os meses seguintes foram de perseguição pura.
Os boxeadores foram "excluídos de todos os eventos esportivos e dos treinos, e proibidos de ter um emprego. Ele [Erislandy] afirma que faltava recursos até para a alimentação de suas famílias."
A reportagem de hoje, 14 de junho, no Globo, desmonta a fantasia travessa de Tarsinho. Junto com o amiguinho das FARC, Chavito, que emprestou o aviãozinho pro passeio de volta, eles armaram a traquinagem de devolver os fujões nostálgicos para Cuba.
Só que Erislandy conseguiu fugir. Foi para a Alemanha. Pro mesmo lugar para onde iria se o netinho das donas Cacilda e Julica não tivesse feito uma travessura com ele...
Certa feita, Titio Persegonha foi chamado de exagerado ao dizer que não há liberdade em Cuba. Disseram até que era uma fantasia da minha cabeça. Na minha e na de Erislandy pelo jeito:
- A total falta de liberdade torna a vida insuportável.
Ô, Erislandy, meu caro, deixa de ser paranóico!!!
Tarsinho serviu de agente cubano nesse caso. Cumpriu ordens de Fidelito. E agora voltamos ao começo dessa historinha: a mentira tem pernas curtas. Tá na hora do netinho das donas Cacilda (que "parecia uma patinha") e Julica ("elétrica e risonha") darem um puxão de orelhas no menino mentiroso.