O River Plate, nos anos 40, era conhecido como La Máquina e era comandado por Di Stéfano, reconhecidamente um dos maiores jogadores da história do futebol. Claro que isso não impediu a equipe portenha de perder o primeiro Campeonato Sul-Americano de 1948 para um time muito melhor, um tal de Expresso da Vitória, um dos maiores times da história do futebol mundial. Sim, eu não vi, mas eu li o Expresso jogar, se é que me entendem.
Voltando ao River Plate, o time dos caras era tão bom, mas tão bom, que quando um jogador se machucava e entrava outro, a torcida cantava: "Uno entra y otro sale", isto é, um jogador estava vetado, entrava outro e a qualidade da equipe era a mesma.
As Farc inverteram o canto da torcida de "los gallinas"... ops, do River... Depois que perderam Ingrid Betancourt, a refém da "palavra fácil", resolveram seqüestrar mais dez. "Uno sale y otro entra"...
Voltando ao River Plate, o time dos caras era tão bom, mas tão bom, que quando um jogador se machucava e entrava outro, a torcida cantava: "Uno entra y otro sale", isto é, um jogador estava vetado, entrava outro e a qualidade da equipe era a mesma.
As Farc inverteram o canto da torcida de "los gallinas"... ops, do River... Depois que perderam Ingrid Betancourt, a refém da "palavra fácil", resolveram seqüestrar mais dez. "Uno sale y otro entra"...
