O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou anteontem a imprensa em comício em Campo Grande (MS) ao lado da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff.
Lula disse que foi vítima de preconceito da mídia que, segundo o presidente, não acreditava que ele seria capaz de governar por não ter curso universitário e por não saber falar inglês.
"Uma vez eu estava almoçando na Folha de S.Paulo e o diretor da Folha de S.Paulo perguntou para mim: "Escuta aqui, candidato, o senhor fala inglês?" Eu disse não. "Como é que você quer governar o Brasil se não fala inglês?" Eu falei: "Mas eu vou arrumar um tradutor". "Mas assim não é possível. O Brasil precisa ter um presidente que fala inglês". E eu perguntei para ele: "Alguém já perguntou se o Bill Clinton fala português?", afirmou.
Texto completo aqui.
Não adianta puxar saco dos caras, pessoal. Com a hipotética vitória de Dilma, esse pessoal tentará aniquilar aqueles que eles acreditam estorvar o caminho. E isso inclui a Folha de São Paulo. Acredito que em breve acontecerá por aqui o que já acontece na Argentina, e com direito a aviso do Planalto, como aconteceu com los periodistas hermanos :
“Aqui fora tenho muchachos especialistas em partir a coluna e fazer soltar os olhos daquele que fale (contra a intenção do governo”.
São as palavras do “negociador” Guillermo Maduro, secretário de Comércio Interior dos Kirschner. Tranfira isso para cá, junto com MST e sindicalistas pelegos e teremos o fim de qualquer oposição ao PT.
Tá vendo? Foi nisso que deu babar o ovo de Lula et caterva.