quarta-feira, 21 de setembro de 2011

ESTABILIDADE NO EMPREGO: MINHA CONTRADIÇÃO

Tem gente que procura o serviço público por causa desta aberração que é a “estabilidade” no emprego, que serve pra manter lá dentro uma grande quantidade de vagabundos, néscios e ladrões. No entanto, o cara que pensou nisso sabia a porra de país em que morava. Ele sabia que ia ser um barata voa do caralho a cada governo que chegasse ao poder em qualquer esfera – municipal, estadual e federal.

É quase uma questão de clarividência! Já pensou se não houvesse estabilidade – repito, uma aberração – no Brasil? Puta que o pariu! O PT ia deitar o cabelo! A máquina pública ia estar repleto de quadrilheiros a serviço do partido – sim, mais do que já está, roubando mais do que já rouba! Só ia dar essa canalha de encostados, de “revolucionários”, de gritadores de palavras de ordens chinfrins. O país ia parar como se estivesse num estado de greve eterna! Se o funcionário público já trata a população que lhe paga os caraminguás com se fosse uma sub-raça que não tivesse mais que a obrigação de fazê-lo, imagine a petralhada que se acredita acima do bem ou do mal. Quer dizer, acima só do mal. O bem é Lula, o Çábio de Garanhuns, o Messias do ABC.

E tudo isso, realizem!, misturado com Sarney, Renan e Collor demitindo funcionários fora do esquema a torto e a direito, transformando praticamente o Brasil numa federação alago-maranhense, o horror total, como bem diz o Selva Brasilis. Iríamos virar Serra Leoa! Em dois anos, se muito.

Eis aqui uma questão na qual vivo me embatucando! E fico à vontade para falar porque a patroa é funcionária pública – coitada, das que trabalham, ganham pouco e que detestam essa palhaçada de abraçar prédios públicos… – e digo sempre que esse papo de estabilidade  é uma prova de que este país não dará certo nunca.