quinta-feira, 29 de setembro de 2011

SOBRE O #ABORTION DAY NO TWITTER

Abortista brasileiro parece não conhecer o país em que vive. Se o aborto for legalizado, além de ser mais uma porra que eu não uso e vou ter que pagar (sobretudo pras tchutchucas que vivem engravidando em trenzinho de baile funk), vai ser mais um transtorno pras próprias moçoilas que querem entrar numa vibe de Jack, O Estripador.

Vejamos o seguinte: sabemos que o SUS é uma merda e que não funciona. Então a moça vai pra porta do hospital pra abortar e não vai ter vaga. Se for agendado, o aborto pode ser marcado para dali há… seis meses… É claro que ela não vai ter grana para pagar uma clínica chique. Logo, vai ser obrigada a ter o bebê de qualquer maneira! Que merda, hein! E como já disse um rapaz lá no Twitter: “Se pra nascer tá difícil, imagine pra matar.” Desculpem os abortistas pela utilização do verbo “matar”, mas é que pra abortar uma criança é preciso matá-la. Às vezes, esquartejada. É cruel, mas é a verdade. Execução sumária. Sem chance de defesa.

Para concluir, digo o seguite: se aborto fosse bom, a Marta Suplicy era contra.

E tenho dito.