segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

“NÃO HÁ PROBLEMA EM MATAR UM BEBÊ NO ÚTERO QUANDO…”

O vídeo acima é sim de um pastor, mas a questão religiosa só entra no final – podem até ignorá-la se quiserem. Antes, o repórter, através de perguntas simples, vai mostrando que a repetição de frases feitas e de slogans vazios abre as portas do inferno.

Acredito que este vídeo venha bem a calhar, sobretudo depois que descobrimos que, na Inglaterra, a exemplo da China, as mamãe resolvem liquidar crianças no útero porque discordam do sexo do bebê. É claro que o bicho pega pro lado das meninas. Ou seja, toda vez que uma feminista vier lançar perdigotos em cima de você dizendo que o aborto é uma “proteção à mulher” responda: “Então por que estão abortando meninas na Inglaterra simplesmente pelo fato de… serem meninas? Que raio de proteção é essa?”

A luta pela liberação total do aborto ia dar nisso. A liberdade de escolha dá à insatisfeita mamãe até o direito de eliminar o bebê cujo sexo a desagrada. Simples assim. Primeiro, o sexo da criança. Depois, bebês com Síndrome de Down, depois, bebês com qualquer outro tipo de problema. E assim caminhamos céleres para voltarmos a Esparta: tem defeito, joga do penhasco!

É o coroamento do fascismo de esquerda. Lembrando que o aborto sempre foi defendido pelos socialistas. Em sua história, foi lançada como uma política eugenista – o alvo era impedir que a população negra americana e a de imigrantes latinos aumentasse (mas disso os progressistas não gostam de falar muito). Bom, se foi lançada como um dos pilares da eugenia, está voltando a ser.

Ou se valoriza a vida por inteiro ou não. Não há espaço para relativismo aqui.