O Bida, o tal fazendeiro acusado de ser o mandante do assassinato de Dorothy Stang foi absolvido no segundo julgamento, já que no primeiro havia sido condenado há trinta anos de xilindró.
Não faltou gente - sobretudo no Governo - reclamando disso.
O que eu penso? Ora, que tem que mudar a lei. Perdeu, malandro, é trinta anos e ponto final.
Mas uma celeuma em relação a este tema foi provocada pela esquerda. E por quê? Ora porque eles perderam. Bida escapou. Por causa das leis humanistas brasileiras.
O que eu estranhei foi o fato de se levantarem vozes, urros desesperados para se mudar a lei amanhã ou o mais tardar na semana que vem.
Epa, eu disse! Não é esse mesmo pessoal que diz que não se deve tomar decisões importantes no calor dos acontecimentos, no calor das emoções? Não é esse mesmo pessoal que diz que não devemos nos precipitar em temas como a redução da maioridade penal, quando um moleque de 13 anos enche de chumbo um pai de família, quando um doidão de 14 anos estupra e mata uma menina da zelite?
É, sim! É este mesmo pessoal que tá reclamando agora. Agora eles querem mudar tudo na correria. Porque foi um "deles" o assassinado. Se fosse você, meu caro, você aí que não é militante do partido do governo, que não é ongueiro pendurado no saco de bondades do dinheiro público, que não é sem-terra, "eles" estariam é defendendo o direito do sujeito de te matar...
E o que se deve dizer agora? Ora, porra! Vão chorar na cama...