A linguagem desses processos era tão obscura quanto hieróglifos e só podia ser entendida dentro do universo fechado bolchevique de consiprações do mal contra o bem, em que "terrorismo" significava qualquer dúvida sobre as políticas ou o caráter de Stálin". Todos os seus adversários políticos eram per se assassinos. Mais de dois "terroristas" era uma "conspiração", e a reunião de assassinos de facções diferentes criava um "Centro Unificado" de espantoso alcance global, o que revela tanto sobre o melodrama interno de Stálin quanto sobre a paranóia bolchevique, formada por décadas de vida na clandestinidade.
Bravo, PF!
Há 3 dias