Stálin era um anti-semita conforme a maioria das definições, mas, até depois da guerra, tratava-se mais de um maneirismo russo do que uma obsessão perigosa. Jamais foi um racista biológico, como os nazistas. (...)
Porém, depois da guerra, a criação do Estado de Israel, a crescente consciência judaica dos judeus soviéticos e a Guerra Fria se combinaram com esse preconceito antigo para transformá-lo em um anti-semita assassino.
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