Martha Samuel, ex-muçulmana, se preparava para partir para a Rússia com o seu marido e com dois filhos, mas antes da viagem foi presa pela polícia de seu país, o Egito, que a violou e torturou a fim de fazer com que ela voltasse a pertencer à Religião de Paz (os muçulmanos assim autodenominam sua religião a despeito dos mais de 12 mil atentados que perpretaram desde 11 de setembro de 2001). Violar mulheres que não querem pertencer à religião é coisa corriqueira.
Na Arábia Saudita, a polícia religiosa finalmente liberou o... cinema - proibido desde 1962. Não obstante, e apesar dos muçulmanos "deplorarem" a pedofilia, uma menina de oito anos teve o seu pedido de DIVÓRCIO NEGADO.
Então que se construam mais mesquitas na Europa e nas Américas. Igrejas católicas na Arábia Saudita? Nem pensar. E nem os ateus precisam esfregar as mãos dizendo "é isso aí"! Ateus nessas áreas não se manifestam. Sabe como é. Manda quem pode. Obedece quem tem juízo.
Pescado daqui.
Posto isso, nossa civilização judaico-cristã é muito atrasada como sabem.
Só não quero que reclamem no dia em que estejam levando seus filhos para uma madrassa. Na marra, é claro. Se espero isso para breve? Claro que não! Talvez nem estejamos vivos para ver. Mas seguro morreu de velho!
Nossa imprensa está mais preocupada com o cessar-fogo pedido pelos caridosos egípcios para que eles possam levar remédios e comida para a Faixa de Gaza. Os malvados israelenses, vejam só, suspenderam sua sanha assassina por 24 horas. Depois disso, o Hamas poderá continuar atacando Sderot com 30 Kassans por dia. E, claro, se Israel responder, será sempre um ataque "desproporcional".
Cambada de filhos da puta!