No dia 11 de setembro de 2008 (Ô datinha!!!), 12 trabalhadores do Departamento de Pando na Bolívia foram massacrados por forças reacionárias oligárquicas lideradas pelo prefeito (governador) Leopoldo Fernandez.
Não! Não me "emir-saderizei". Isto era o que dizia o informe da UNASUL, aquela estrovenga feita para isolar a Colômbia direitista, mas que acabou se esvaziando diante da libertação de Ingrid Bittancourt e da revelação de que os governos de Equador, Venezuela e Brasil são cupinchas dos terroristas das FARC.
Só que... tcharan!!! Três dos mortos apareceram mais vivos do que eu em Brasileia, no Acre. São Luis Eduardo Zabala, Vicente Rocha Rojas e Nelson da Silva. Mesmo assim, os responsáveis pelo Informe de Pando, feito exclusivamente para criminalizar o prefeito de Pando, se recusam a fazer alterações no documento. Dizem que não é mais com eles. Claro, claro...
O principal investigador do "massacre" é Rodolfo Matarrolo, um homem imparcial. Imparcial pros esquerdistas, claro. Afinal, o que é que tem demais o cara ter pertencido ao Exército Revolucionário do Povo e da Junta Coordenadora Revolucionária, da Argentina, e ser vinculado às FARC? Nada, né? A prova disso é que o sujeito é subsecretário de... Direitos Humanos na Argentina. Esse pessoal não fica mais ruborizado. Cara vermelha, até pela cor do Partidão, é uma honra para eles.
Matarrolo mentiu. Omitiu a participação de militares venezuelanos quando do tal massacre. O prefeito de Pando continua preso. O massacre serviu para que Evo Morales decretasse estado de sítio no Departamento. Que lhe faz oposição.
Mais uma mentira bolivariana. E não sou eu quem digo. É Vicente Rocha Rojas, uma das "vítimas":
“Estoy como fallecido, como muerto en el informe de Unasur, y yo quiero desmentir ese informe. El Gobierno siempre ha utilizado las mentiras, no es un informe legal.”
