segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL: UM EXERCÍCIO DE FUTUROLOGIA

Como dizia Chico Buarque: "Não se afobe, não, que nada é pra já."

Isso vai demorar para acontecer. E algumas condições serão essenciais.

1. A primeira delas é o desmantelamento dos Estados Unidos. Divididos em várias pequenas nações - devidamente separadas por áreas de influência -, a "terra dos homens livres" será apenas uma lembrança na mente e no coração de alguns. Dentro dessas pequenas nações, haverá grupos de direita que tentarão reaver os dias de glória do país. Em vão. Nada será como antes. Alguns grupos tentarão, qual Mussolinis, implantar uma ditadura para invadir as nações que antes compunham os Estados Unidos e impor sua vontade e reviver, na marra, antigos tempos. Alguns até apelarão para o terrorismo. Como são de direita, agora serão condenados pela comunidade internacional, sobretudo a esquerda chique da Europa. Mas tudo será em vão. Acabou. Nunca mais.

2. Israel já terá sido destruído para júbilo da esquerda mundial, braço auxiliar do movimento islâmico. Feministas, grupos gays, abortistas, todos vibrarão com a extinção da única democracia do Oriente Médio. O caminho está livre para o Irã - ou melhor, a Nova Pérsia - liderar o movimento de unificação de todos os países islâmicos. Ainda mais na época, quando já possuirão, graças à China e à Rússia, dominadas pela esquerda, a bomba atômica.

3. A Europa já estará praticamente islamizada. A Igreja Católica já estará extinta. Cristãos continuarão a ser mortos - de uma forma mais ampla do que a que acontece hoje. Apenas um livro será permitido: o Corão. A Basílica de São Pedro estará em ruínas. Denominações evangélicas destroçadas - exceto alguns pastores que se vendem por qualquer tostão furado e se "converterão".

4. A América será o continente do novo porvir. Totalmente dominada por regimes socialistas, para alegria dos movimentos sociais, professores universitários marxistas, grupos gays, feministas, abortistas, movimentos negros, indígenas. Poucos anos depois de consolidado os regimes socialistas, estes começarão a perseguir todos os movimentos que os apoiaram. Ditaduras sanguinárias e democidas se instalarão nos países da região. Fuzilamentos, prisões sem direito de defesa, campos de trabalho forçados...

5. Enquanto isso, nos países islâmicos (Oriente Médio e Europa), a shar'ia é adotada. Todos os movimentos de esquerda, libertários, da região, terão que se submeter ao jugo do Grande Aiatolá. Consumidores de drogas, artistas, todos serão presos. Feministas horrorizadas não terão para onde fugir: suas filhas serão mutiladas, elas serão obrigadas a se casar com muçulmanos poligâmicos, poderão ser apedrejadas... É o fim daquela história de "nosso corpo nos pertence". Um verdadeiro terror.

6. Burocratas da ONU, que esfregavam as mãos acreditando que finalmente chegou a hora do governo mundial controlado por eles, vão ter uma grave decepção. Todos, sem exceção, serão fuzilados por grupos îslâmicos e de esquerda. Eles agora dominam o planeta. A sede da ONU se tornará uma grande mesquita.

A terceira guerra mundial será disputada entre a esquerda e o Islã.

Os governos de esquerda começarão dizimando as religiões remanescentes, negros e indígenas do continente americano. Seguindo o caminho de russos e chineses, eles vão começar a massacrar também os islâmicos - que já estarão pensando em dominar a fatia do planeta que ainda não lhes pertence, em nome de Alá. Isso vai revoltar o Grande Aiatolá. Ao mesmo tempo, o serviço de espionagem da esquerda vai começar a insuflar os velhos movimentos de esquerda (que largaram à própria sorte anteriormente) nos países islâmicos. Como sempre acontece, por sinal: em seus países, os movimentos são brutalmente perseguidos ao primeiro sinal de neura dos comandantes. Mas são úteis para o movimento revolucionário esquerdista fora de suas fronteiras. É claro que os esquerdistas estão de olho nas reservas de petróleo remanescentes - já que aquela história de "energias alternativas" era apenas um truque para ir minando o capitalismo, bem como a democracia direta. As tensões vão crescendo até que não tem mais jeito: islâmicos resolvem atacar países esquerdistas e vice-versa. Os dois possuem a bomba atômica. Os esquerdistas, sempre metidos a valentões, mas com um baita medo de morrer (de matar eles nunca tem) ainda relutam em usar seu arsenal atômico. Os islâmicos, não. Usam seu arsenal e destroem os países de esquerda.

O planeta Terra vira Planeta Talibã.

Que Alá seja louvado.