Em primeiro lugar: gostei do jogo ter ido pro Maracanã. Jogos decisivos, com grande apelo de público, tem que ser no Maraca! A diretoria anterior apequenou o Vasco. Decidimos uma Libertadores lá em São Januário, quando poderíamos ter colocado 90 mil pessoas no estádio naquela ocasião.
O Maracanã mostra o verdadeiro tamanho do Vasco da Gama. O verdadeiro amor do torcedor vascaíno. Ganhando ou perdendo, demos ali uma prova de nossa grandeza. A festa revelou o preto e branco mais colorido do mundo.
Vamos ao Pacaembu. Vamos para a partida de volta. O Vasco tem cumprido o seu papel. Está bem na Série B - pretende até poupar titulares para enfrentar o Paraná, 17º colocado na competição, mas eu iria com força quase total em Curitiba. Em São Paulo, que vença o melhor.
Ainda no campo futebolístico, sempre fui simpático ao Barcelona. E foi num estado de muita alegria que vi o time catalão botar o Manchester United na roda. Ouvi atentamente a torcida do azul-grená cantar um refrão do Salgueiro (Olê-lê, o-lá-lá, pega no ganzê, pega no ganzá) em catalão, claro, e certamente com uma letra empurrando o time.
Javi e Iniesta tomaram conta do jogo. O que me traz certa preocupação. A Espanha ganhou a Eurocopa com autoridade. Acho que, dessa vez, a Fúria não vai apenas pra fazer figuração. Ela vai pra ganhar.