Uma das coisas que mais detesto é não saber se gostei ou não de um filme. “Delicatessen”, produção francesa de 1991, misto de surrealismo e humor negro, é um desses casos. A história, passada num futuro remoto, mostra a vida de um açougueiro (a legenda em português de Portugal traduzia “carniceiro”) que, com a escassez de alimentos, contratava ajudantes que, pouco tempo depois, transformava em jantar. Num determinado momento, eu achava genial. Mais adiante, chato. E assim foi. Destaque para a bela Karin Viard e para a mulher que nunca consegue se suicidar apesar de todas as suas tentativas estapafúrdias.
Um dos mais belos espetáculos que já vi na vida
Há 22 horas