Ainda não foi desta vez que entramos para o G4, o que deverá ocorrer na sexta, diante do ABC em São Januário. O time potiguar é o penúltimo colocado e esta pode ser uma boa ocasião para o time embalar de vez rumo ao lugar de onde nunca deveria ter saído.
Bom, ao jogo. O time do Vila Nova é HORROROSO. Tem um atacante chamado Vanderlei que é incapaz de matar uma boa. E pior: não sabe acertar uma cabeçada com o gol vazio!
É verdade que o Vasco achou o seu primeiro gol: uma bela cobrança de falta de Fagner. E o segundo, já da metade pro final do segundo tempo, foi quase uma repetição do gol de Messi na decisão da Liga dos Campeões deste ano: uma cabeçada no contra-pé do goleiro. Gol este que o SporTV não mostrou na sua totalidade: o canal estava mais preocupado em mostrar um jogador do Vila Nova fora de campo.
Jogando com um a menos depois da injusta expulsão de Robinho a partir dos 7 minutos de partida, o Vasco mostrou valentia e determinação. Habemus goleiro, como já é sabido! Fernando Prass fez uma defesa milagrosa (o segundo gol veio na sequência).
O juiz é aquilo, né? Sálvio Spíndola não tem o menor critério. Enquanto Robinho foi expulso num lance bobo, o jogador Cocito, do Vila, tinha salvo-conduto para cometer as maiores atrocidades dentro de campo. É um carniceiro já conhecido dos sopradores de apito que abundam nos gramados do país, o que me leva a pensar que a Fifa tenha uma regra secreta para que ele possa bater à vontade sem ser molestado pelos árbitros.
O que importa é que retomamos o caminho das vitórias. É pensar no ABC, jogar sério e partir pra Série A.
Ontem, o Vasco assinou o seu ultramega patrocínio com a Eletrobras. Particularmente, sou contra uma empresa do "ramo monopolista estatal" bancar clubes de futebol. Mas a questão não é essa. Foi uma verdadeira novela até o acordo ser sacramentado. Bem diferente do caso da ONG dos Sarney...
