Se eu fosse paranoico, diria que o governo está agindo assim porque pretende, dentro de pouco tempo, violar direitos humanos por aqui também. A clara simpatia que Lula e seus baba-ovos tem por ditadores sanguinários, portanto, não seria mera “coisa de pele". Relativizando os direitos humanos onde ele não é sequer cogitado, o governo acena com a possibilidade de implantar por aqui um regime de perseguições políticas. A violação de sigilos da Receita Federal já seria um primeiro passo. É uma implantação de uma polícia política, uma Stasi bananeira, um NKVD farofeiro com a função de intimidar os “inimigos do povo” como eles chamam qualquer um que lhes faça oposição. Ora, qualquer pessoa que não tome sorvete pela testa sabe da quedinha do PT pelo totalitarismo: tudo pelo partido, nada fora do partido. É o fascismo versão patropi.
No que muitos enxergam cinismo, eu enxergo método. E é assim, explanado, na cara de pau, já não se esconde. A imprensa, a ex-grande imprensa, diga-se, letárgica como se tivesse tomado toneladas de ácido, assiste ao assalto de poder com medo de ser apontada pelo PT (Partido Totalitário) como “direitista”, “reacionária” e outras bobagens vindas direto do jargão da esquerda, que a controla – por dentro e por fora. Em 1968, Nelson Rodrigues já apontava este, digamos, fenômeno.
Nada é por acaso. Manter o “diálogo” com governos que cometem atrocidades serve para avisar à ONU: “Queremos cometer as nossas com o respaldo de vocês!”
Se o Brasil tivesse uma nesga de oposição, talvez esse assunto pudesse ser enterrado. Mas não há. Tá dominado, tá tudo dominado!
Mas, não. Eu não sou paranoico…