- O que é que esta figura está mostrando? - pergunta o pai.
- Tá mostrando o pássaro triste na gaiola. - responde o filho.
- Então escreve.
Escreve, escreve, escreve.
- E próxima figura?
- A menina solta o pássaro.
- Beleza. Então pode escrever.
Escreve, escreve, escreve.
- E a última?
- Já sei - diz o filho, empolgado. - O pássaro canta no galho da árvore!
- Que tal "O pássaro canta livre no galho da árvore"? - pergunta o pai, tentando embelezar o quadro.
- Mas papai, na segunda figura eu não disse que a menina soltou o pássaro? Então! Se ele tá solto é claro que ele só pode estar livre. - responde graciliano-ramisticamente o garoto.
- ...
- Papai?
- Tá certo, filho. Tá certo.
Me convenceu.
- Tá mostrando o pássaro triste na gaiola. - responde o filho.
- Então escreve.
Escreve, escreve, escreve.
- E próxima figura?
- A menina solta o pássaro.
- Beleza. Então pode escrever.
Escreve, escreve, escreve.
- E a última?
- Já sei - diz o filho, empolgado. - O pássaro canta no galho da árvore!
- Que tal "O pássaro canta livre no galho da árvore"? - pergunta o pai, tentando embelezar o quadro.
- Mas papai, na segunda figura eu não disse que a menina soltou o pássaro? Então! Se ele tá solto é claro que ele só pode estar livre. - responde graciliano-ramisticamente o garoto.
- ...
- Papai?
- Tá certo, filho. Tá certo.
Me convenceu.