Ontem, assisti pela primeira vez à campanha dos "enta", feita para o Dia Mundial de Combate à Aids e tendo como foco os veinho "que tão fodendo ainda"¹.
Pois bem, lá no final da propaganda, toca um telefone, um dos homens atende e diz:
"É a minha mulher, a presidenta!"
Propaganda da Dona Dilma antes do tempo. Ninguém chama mulher de "presidenta". Chama de patroa, dona encrenca, até de encosto (dependendo do caso). Presidenta é a primeira vez. Petista é sutil como um paquiderme². Ou melhor, como um PACderme³.
E não me venham falar que é por causa da rima. Por que tinha alternativa. O cara atende: "É a minha mulher!"
E o pessoal, em uníssono: "Agora agüenta!"
O vídeo está aí. É só assistir.
¹ Private joke.
² Homenagem a um blog já extinto, um dos melhores da época do blog-arte, blog-moleque, blog-de-várzea de propriedade do seu Rafael Capanema.
³ Trocadilho em cima do blog de Capanema. Roubei do Gravataí num papo no MSN.
Pois bem, lá no final da propaganda, toca um telefone, um dos homens atende e diz:
"É a minha mulher, a presidenta!"
Propaganda da Dona Dilma antes do tempo. Ninguém chama mulher de "presidenta". Chama de patroa, dona encrenca, até de encosto (dependendo do caso). Presidenta é a primeira vez. Petista é sutil como um paquiderme². Ou melhor, como um PACderme³.
E não me venham falar que é por causa da rima. Por que tinha alternativa. O cara atende: "É a minha mulher!"
E o pessoal, em uníssono: "Agora agüenta!"
O vídeo está aí. É só assistir.
¹ Private joke.
² Homenagem a um blog já extinto, um dos melhores da época do blog-arte, blog-moleque, blog-de-várzea de propriedade do seu Rafael Capanema.
³ Trocadilho em cima do blog de Capanema. Roubei do Gravataí num papo no MSN.