Sempre achei as crônicas do João Paulo Cuenca no caderno Megazine, no Globo, extremamente chatas. Aquela coisa meio atormentada, sabe? Coisa de parar no segundo parágrafo, caso eu conseguisse passar da terceira frase do primeiro.
Hoje, no entanto, assisti a um trecho de Estúdio i, programa vespertino da Globo News - apresentado pela minha amada, idolatrada e totosa Maria Beltrão (cadê os oclinhos?) - e fui surpreendido pelo bom humor, pelo seu jeito de falar e pela crítica (boa!) que fez ao novo filme dos Irmãos Coen.
Gostei. Cuenca deveria parar de escrever e só falar.
