Caros leitores, deixamos passar uma oportunidade de ouro de transformar a Islândia no ponto mais ao norte do território brasileiro quando a crise financeira praticamente acabou com o país. Bom, depois do despertar do vulcão Eukeroqvcvahtomarnokull, acho que foi até uma boa porque de fumaceira já bastam as bocas de fumo aqui perto de casa. Além do mais, na Islândia faz um frio da porra e nós, tupiniquins descendentes de Neanderthais de raiz, não estamos acostumados com essa friaca.
Mas a Grécia é diferente! Ela fica ali, no Mediterrâneo, e eu tenho certeza de que poderíamos passar férias do grande caralho se transformássemos a ilha de Santorini na nova Fernando de Noronha! E o país helênico tem uma vantagem a mais em relação à Islândia: fica pertinho da Europa!!!
Para comprarmos a Grécia e ainda ganharmos o Parthenon, não devemos desembolsar grandes somas. Na pindaíba que estão eles estão, acho que eles topam até trocar o país por um exemplar de um livro usado do Zé Sarney. Mas sem autógrafo, se não é capaz dos gringos não aceitarem e nos denunciarem ao Tribunal de Haia…
Para finalizar, eles poderiam manter seu idioma como oficial. Até porque se um dia eles vierem com aquela conversinha de independência, é só a gente dizer não. Se insistirem, poderemos mandar na lata a tradicional piadinha:
- Não, porra! Eu tô falando grego por um acaso!
VAMOS COMPRAR A GRÉCIA!!!