Minha avó paterna era mãe-de-santo. Tinha um terreiro enorme numa ladeira nos arredores de Madureira. Já meu pai, filho dela, sempre me levava para a Igreja Católica. Seguir, não sigo nenhuma. Mas respeito as duas. Como bom brasileiro, tenho um santo de devoção e um orixá de cabeça. He, he, he.
Meu amigo Paqui fez a sua opção.
Deixo o link a quem possa interessar.
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