Começo com Carlos Alberto Sardenberg:
Se é interesse estratégico do Brasil aumentar a produção local de potássio e fertilizantes, a ministra Dilma Roussef é culpada por agir contra esse objetivo nacional.
Em seguida, um editorial do Globo falando que o Brasil voltou a cair nas pegadinhas dos bolivarianos que, não contentes em atrasar o desenvolvimento de seus próprios países pelos próximos 50 anos (e tô chutando pra baixo), ainda querem que nós, brazucas malandros, compremos seus urubus pintados de verde que eles juram que é um papagaio. E o Amorim acredita.
Reportagem do Segundo Caderno, escrita por Mauro Ventura, pergunta a especialistas (e no Brasil temos tantos, não é?) o que fazer para que o cinema nacional volte a ter público. Podem começar fazendo bons filmes? Que tal? Não é nada, não é nada, já é uma sugestão...
Prosseguindo a catilinária de produtores, dirigentes etc, Cacá Diegues (o homem que cometeu "Orfeu" e "Tieta"), também no Segundo Caderno de hoje, chora suas pitangas ao se lembrar "como era gostosa a minha Embrafilme"... É isso aí. Cinema pra esse pessoal é Estado, Estado e mais Estado... Sabe como é: privatizar o lucro e socializar o prejuízo.
Reportagem do Segundo Caderno, escrita por Mauro Ventura, pergunta a especialistas (e no Brasil temos tantos, não é?) o que fazer para que o cinema nacional volte a ter público. Podem começar fazendo bons filmes? Que tal? Não é nada, não é nada, já é uma sugestão...
Prosseguindo a catilinária de produtores, dirigentes etc, Cacá Diegues (o homem que cometeu "Orfeu" e "Tieta"), também no Segundo Caderno de hoje, chora suas pitangas ao se lembrar "como era gostosa a minha Embrafilme"... É isso aí. Cinema pra esse pessoal é Estado, Estado e mais Estado... Sabe como é: privatizar o lucro e socializar o prejuízo.
