O Rio não está em decadência. Em decadência ele estava há uns 10 anos. Hoje em dia está no fundo do poço. A prova disso são os três candidatos que lideram as pesquisas.
Marcelo Crivella, o homem que quer arrumar o Rio, dirige com a carteira vencida e estaciona o carro na calçada.
Eduardo Paes, o que apregoa ter o apoio de Lula, queria apeá-lo da presidência por causa do mensalão. Desceu o malho em Sérgio Cabral Filho, para, meses depois, tornar-se seu Secretário de Esportes. A data verdadeira de sua exoneração, segundo Helio Fernandes, foi alterada para que ele pudesse concorrer. Hoje, bate em César Maia, político que o lançou. Todas as melhorias que ele diz ter feito quando era subprefeito da Barra e Jacarepaguá, na época da grande enchente, foram no governo do homem do ex-blog.
Dona Feghalli diz que se preocupa com a nossa saúde, mas deu parecer favorável ao projeto de aborto até o nono mês de gravidez. O que lhe custou uma cadeira no Senado, diga-se. A democrata Feghalli não fica nada a dever aos ídolos do seu partido, o PCdoB, Stálin e Mao Tsé-Tung: fez com que a polícia invadisse a arquidiocese do Rio para recolher todos os panfletos que diziam o óbvio: que ela fora relatora do projeto já citado. Titio Béria teria ficado orgulhoso, vivo fosse... Por falar em PCdoB, o partido de Dona Feghalli fala assim do Massacre da Praça da Paz Celestial:
E la nave va!
Não dá pra falar de Chico Alencar, candidato do Partido Socialismo e Liberdade (as duas coisas não combinam - ou uma ou outra). O PSOL é o PT amanhã...
Gabeira, infelizmente, precisou pedir a benção do caudilho do PSDB no Rio, Marcelo Alencar.
Solange Alencar, coitada, diz que representa a continuidade. Dos buracos da cidade? Ou vai governar por e-mail?
Molon, o bom moço, o asseado, repete ad nauseam em seu programa a fala do Çábio de Garanhuns: "Não tenham medo de ser petistas." De fato, não precisa ter medo. Tem que ter vergonha...
O resto dos candidatos não atingiu 1% da minha paciência para que eu pudesse falar deles...
Marcelo Crivella, o homem que quer arrumar o Rio, dirige com a carteira vencida e estaciona o carro na calçada.
Eduardo Paes, o que apregoa ter o apoio de Lula, queria apeá-lo da presidência por causa do mensalão. Desceu o malho em Sérgio Cabral Filho, para, meses depois, tornar-se seu Secretário de Esportes. A data verdadeira de sua exoneração, segundo Helio Fernandes, foi alterada para que ele pudesse concorrer. Hoje, bate em César Maia, político que o lançou. Todas as melhorias que ele diz ter feito quando era subprefeito da Barra e Jacarepaguá, na época da grande enchente, foram no governo do homem do ex-blog.
Dona Feghalli diz que se preocupa com a nossa saúde, mas deu parecer favorável ao projeto de aborto até o nono mês de gravidez. O que lhe custou uma cadeira no Senado, diga-se. A democrata Feghalli não fica nada a dever aos ídolos do seu partido, o PCdoB, Stálin e Mao Tsé-Tung: fez com que a polícia invadisse a arquidiocese do Rio para recolher todos os panfletos que diziam o óbvio: que ela fora relatora do projeto já citado. Titio Béria teria ficado orgulhoso, vivo fosse... Por falar em PCdoB, o partido de Dona Feghalli fala assim do Massacre da Praça da Paz Celestial:
2/6/1989: O exército chinês dispersa multidão de jovens pró-ocidente que ocupa a Praça Tien-An-men.É, assim mesmo, cheio de eufemismos... O "dispersa" da frase está camuflando a palavra verdadeira: massacre. A juventude cometeu o grande pecado de ser "pró-ocidente". Então, como todo bom comunista, massacre neles! Como é que Dona Feghalli não fica vermelha (ops!) quando fala em democracia?
E la nave va!
Não dá pra falar de Chico Alencar, candidato do Partido Socialismo e Liberdade (as duas coisas não combinam - ou uma ou outra). O PSOL é o PT amanhã...
Gabeira, infelizmente, precisou pedir a benção do caudilho do PSDB no Rio, Marcelo Alencar.
Solange Alencar, coitada, diz que representa a continuidade. Dos buracos da cidade? Ou vai governar por e-mail?
Molon, o bom moço, o asseado, repete ad nauseam em seu programa a fala do Çábio de Garanhuns: "Não tenham medo de ser petistas." De fato, não precisa ter medo. Tem que ter vergonha...
O resto dos candidatos não atingiu 1% da minha paciência para que eu pudesse falar deles...