Nas eleições para o governo do Estado em 2006, votei em Denise Frossard. No primeiro e segundo turnos. Infelizmente não deu. Reconheço, porém, que nos debates ela se saiu muito mal. Cheguei a dizer, na outra versão do blog, que o melhor candidato era o Eduardo Paes. Parecia preparado, sabia de tudo na ponta da língua. Na campanha, Eduardo Paes não poupava o então candidato Sérgio Cabral. Paes vinha de uma boa atuação na CPI dos Correios, a do mensalão onde, vocês já estão cansados de saber, queria até rastrear as contas da primeira-dama no exterior, as contas do primeiro-filho e chamava o Çábio de Garanhuns de "chefe de quadrilha".
Qual não foi a minha surpresa - minha e a das quatro grandes torcidas do Rio de Janeiro - ao saber que Eduardo Paes trocara de partido - pela sexta vez em 12 anos (dado que ele surgiu para o público em 1996) - e não satisfeito com isso ainda aceitara um cargo de secretário de Turismo, Esporte e Lazer do candidato no qual ele bateu duramente durante toda a campanha.
O vira-casaquismo de Eduardo Paes me deixou estarrecido. Pensei: "Como é que pode ser tão instável?"
Agora, ele vem com essa conversa mole de integração das esferas municipal, estadual e federal. Pois bem, como acreditar num sujeito que troca de partido a cada dois anos, praticamente? O que garante que ele não vai virar a casaca de novo e tal integração ir pro ralo?
Isso sem contar o esforço quase sobre-humano que fez para tirar uma fotinho com o Lula. Como se o Messias do ABC transferisse votos. Já vimos neste primeiro turno que não é bem assim. E acho que tanto o Rio como São Paulo e BH vão confirmar isso...
Qual não foi a minha surpresa - minha e a das quatro grandes torcidas do Rio de Janeiro - ao saber que Eduardo Paes trocara de partido - pela sexta vez em 12 anos (dado que ele surgiu para o público em 1996) - e não satisfeito com isso ainda aceitara um cargo de secretário de Turismo, Esporte e Lazer do candidato no qual ele bateu duramente durante toda a campanha.
O vira-casaquismo de Eduardo Paes me deixou estarrecido. Pensei: "Como é que pode ser tão instável?"
Agora, ele vem com essa conversa mole de integração das esferas municipal, estadual e federal. Pois bem, como acreditar num sujeito que troca de partido a cada dois anos, praticamente? O que garante que ele não vai virar a casaca de novo e tal integração ir pro ralo?
Isso sem contar o esforço quase sobre-humano que fez para tirar uma fotinho com o Lula. Como se o Messias do ABC transferisse votos. Já vimos neste primeiro turno que não é bem assim. E acho que tanto o Rio como São Paulo e BH vão confirmar isso...