No dia 30 de dezembro publiquei o post do qual destaco um trecho:
(...) quando se falou da possibilidade de terroristas estarem escondidos na área da Tríplice Fronteira, vários sites de esquerda se levantaram contra a "blasfêmia" da acusação e acusaram, claro, o "império", os gatunos de Bush e coisa e tal.
Claro, tudo paranóia de vivandeiras de direita que não estão comprometidas com o belo porvir. Mas aí, lendo o Reinaldão, vejo que não eram apenas os falcões de Bush que temiam a presença de terroristas na região:
Homem da Inteligência do governo Obama diz que terror está presente na Trípice Fronteira
No Estadão:
Em sua primeira audiência no Senado americano, o novo diretor nacional de Inteligência dos EUA, o almirante da reserva Dennis Blair, afirmou ontem que o grupo libanês Hezbollah "está presente na Tríplice Fronteira - entre Brasil, Paraguai e Argentina -, região conhecida pelo tráfico de drogas e armas". A atuação do partido libanês, considerado terrorista por Washington, teria sido reforçada pela proximidade entre o Irã e o governo do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
É bom que esta reportagem seja publicada, pois ela refresca a memória e informa que a suspeita da presença de terroristas na região vem desde a época do governo Clinton, em cujo terceiro mandato os EUA entraram em 20 de janeiro.
Acho bom que se procure também não só por simpatizantes do Hezbollah, bem como do Hamas. E acho bom os brasileiros se preocuparem com isso: o governo Lula não considera nem um nem outro como grupos terroristas. Assim como as Farc... E não é por coincidência...